IGREJAS QUE COPIAM
Na história da
humanidade nunca existiu um povo sequer que não tivesse sua própria religião.
Por isso é natural que no mundo existam tantas religiões. E uma das mais
conhecidas é o Judaísmo.
A proposta inicial de Deus para o Judaísmo era no sentido de que o seu povo influenciasse o mundo preparando-o para a chegada de Jesus a fim de estabelecer definitivamente o Seu Reino na terra, mas quando Jesus chegou foi rejeitado pelo seu próprio povo.
Jesus era judeu e através dele surgiu a igreja, que é um organismo vivo do Novo Testamento, e por meio da igreja irrompeu o Cristianismo nas suas mais diferentes ramificações.
O Cristianismo, quanto movimento social e eclesiástico, é “uma religião” que no fundo não tem nada a ver com o Judaísmo e muito menos com as demais religiões mundiais. A ideia inicial de Deus não era “criar” o Cristianismo. O que Ele queria era que o povo judeu recebesse seu Filho Jesus e que através d’Ele o mundo fosse salvo. Entretanto esse plano divino foi rejeitado e em consequência disso surgiu o “cristianismo”.
Os ensinamentos do Cristianismo estão em toda a Bíblia, especialmente no Novo Testamento. E quando falamos de ensino falamos de PRINCÍPIOS e não de Leis, ordens, mandamentos e tradições.
O cristão não é um judeu que segue os rituais da religião israelita. O Cristão tem como exemplo a vida, a pessoa e os ensinos de Jesus, que os próprios judeus rejeitaram. O Cristão é um imitador de Cristo conforme podemos ver em I Aos Coríntios 11:1 e João 13:15.
O cristão é um cidadão do céu e que em qualquer país do mundo segue os ensinos de Jesus de acordo com o que está na Bíblia e em conformidade com os ditames da sua própria consciência.
A nossa igreja é brasileira e não israelita. Também não é romana e nem possui qualquer bandeira internacional. Não temos que agir, pensar e adorar como um judeu. Temos que agir de acordo com a direção do Espírito Santo e não ficar imitando esta ou aquela religião. O cristão tem idéias próprias.
Quando Jesus foi julgado, Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, os líderes judeus e o povo e disse o seguinte: “Vocês me trouxeram este homem (referindo-se a Jesus) e disseram que Ele estava atiçando o povo para fazer uma revolta...” (Luc 23:14).
Ainda em Luc 24:21 os dois discípulos interceptados por Jesus no caminho de Emaús declararam-no que: “a nossa esperança era que fosse Ele (Jesus) quem iria libertar o povo de Israel. Os dois textos citados mostram que os próprios judeus não entendiam e não queriam aceitar os propósitos de Deus para o povo. Deus queria uma coisa e os judeus queriam outra. É assim que a igreja se encontra hoje. Estamos fora do rumo e precisamos voltar às origens.
O Cristianismo surgiu como uma comunhão de homens e mulheres ao redor de uma pessoa. O Cristianismo é a possibilidade de uma relação íntima, direta e pessoal do próprio homem com Deus, relação essa sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano, seja ele civil ou religioso.
O Cristianismo começou com simplicidade e poder na Palestina depois migrou para Roma, onde se tornou uma instituição “infernal” de dominação política e social. De lá ganhou praticamente toda a Europa e aí se tornou uma cultura, uma “onda”. Finalmente ele chegou aos Estados Unidos onde, para a infelicidade geral dos verdadeiros adoradores, tornou-se mais tarde um negócio altamente lucrativo. Que triste fim!
Essa igreja internacionalizada e imitadora da fé dos judeus, ou seja, lá de quem for contaminou a igreja de Cristo e por isso muitos púlpitos pararam de falar de pecado, conversão e santidade de vida.
Essas igrejas imitadoras adotaram a tônica de direito das pessoas à felicidade, delineada em ter bens materiais, saúde plena e ausência de problemas na vida. Para esse tipo de igreja nada mais se fala de deveres. Nessas igrejas as pessoas só têm direitos, só tem a receber!
A verdadeira igreja de Cristo era a única reserva moral, no sentido de chamar as pessoas ao arrependimento, abandono do pecado e submissão a um valor absoluto: Deus e a sua Palavra.
Mas quem está disposto a isso quando tantos cristãos abominam a leitura da Bíblia? Que se há de esperar do futuro da igreja?
Sejamos crentes autênticos. Não precisamos imitar ninguém. O nosso exemplo e padrão supremo de vida estão na pessoa e nos ensinos de Jesus. A este sim devemos imitar. Quanto aos outros hão de responder por si mesmos a Deus. Amém.
A proposta inicial de Deus para o Judaísmo era no sentido de que o seu povo influenciasse o mundo preparando-o para a chegada de Jesus a fim de estabelecer definitivamente o Seu Reino na terra, mas quando Jesus chegou foi rejeitado pelo seu próprio povo.
Jesus era judeu e através dele surgiu a igreja, que é um organismo vivo do Novo Testamento, e por meio da igreja irrompeu o Cristianismo nas suas mais diferentes ramificações.
O Cristianismo, quanto movimento social e eclesiástico, é “uma religião” que no fundo não tem nada a ver com o Judaísmo e muito menos com as demais religiões mundiais. A ideia inicial de Deus não era “criar” o Cristianismo. O que Ele queria era que o povo judeu recebesse seu Filho Jesus e que através d’Ele o mundo fosse salvo. Entretanto esse plano divino foi rejeitado e em consequência disso surgiu o “cristianismo”.
Os ensinamentos do Cristianismo estão em toda a Bíblia, especialmente no Novo Testamento. E quando falamos de ensino falamos de PRINCÍPIOS e não de Leis, ordens, mandamentos e tradições.
O cristão não é um judeu que segue os rituais da religião israelita. O Cristão tem como exemplo a vida, a pessoa e os ensinos de Jesus, que os próprios judeus rejeitaram. O Cristão é um imitador de Cristo conforme podemos ver em I Aos Coríntios 11:1 e João 13:15.
O cristão é um cidadão do céu e que em qualquer país do mundo segue os ensinos de Jesus de acordo com o que está na Bíblia e em conformidade com os ditames da sua própria consciência.
A nossa igreja é brasileira e não israelita. Também não é romana e nem possui qualquer bandeira internacional. Não temos que agir, pensar e adorar como um judeu. Temos que agir de acordo com a direção do Espírito Santo e não ficar imitando esta ou aquela religião. O cristão tem idéias próprias.
Quando Jesus foi julgado, Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, os líderes judeus e o povo e disse o seguinte: “Vocês me trouxeram este homem (referindo-se a Jesus) e disseram que Ele estava atiçando o povo para fazer uma revolta...” (Luc 23:14).
Ainda em Luc 24:21 os dois discípulos interceptados por Jesus no caminho de Emaús declararam-no que: “a nossa esperança era que fosse Ele (Jesus) quem iria libertar o povo de Israel. Os dois textos citados mostram que os próprios judeus não entendiam e não queriam aceitar os propósitos de Deus para o povo. Deus queria uma coisa e os judeus queriam outra. É assim que a igreja se encontra hoje. Estamos fora do rumo e precisamos voltar às origens.
O Cristianismo surgiu como uma comunhão de homens e mulheres ao redor de uma pessoa. O Cristianismo é a possibilidade de uma relação íntima, direta e pessoal do próprio homem com Deus, relação essa sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano, seja ele civil ou religioso.
O Cristianismo começou com simplicidade e poder na Palestina depois migrou para Roma, onde se tornou uma instituição “infernal” de dominação política e social. De lá ganhou praticamente toda a Europa e aí se tornou uma cultura, uma “onda”. Finalmente ele chegou aos Estados Unidos onde, para a infelicidade geral dos verdadeiros adoradores, tornou-se mais tarde um negócio altamente lucrativo. Que triste fim!
Essa igreja internacionalizada e imitadora da fé dos judeus, ou seja, lá de quem for contaminou a igreja de Cristo e por isso muitos púlpitos pararam de falar de pecado, conversão e santidade de vida.
Essas igrejas imitadoras adotaram a tônica de direito das pessoas à felicidade, delineada em ter bens materiais, saúde plena e ausência de problemas na vida. Para esse tipo de igreja nada mais se fala de deveres. Nessas igrejas as pessoas só têm direitos, só tem a receber!
A verdadeira igreja de Cristo era a única reserva moral, no sentido de chamar as pessoas ao arrependimento, abandono do pecado e submissão a um valor absoluto: Deus e a sua Palavra.
Mas quem está disposto a isso quando tantos cristãos abominam a leitura da Bíblia? Que se há de esperar do futuro da igreja?
Sejamos crentes autênticos. Não precisamos imitar ninguém. O nosso exemplo e padrão supremo de vida estão na pessoa e nos ensinos de Jesus. A este sim devemos imitar. Quanto aos outros hão de responder por si mesmos a Deus. Amém.
Pr.Laerte França.
16-11-16, ás 20:23; Postado no Facebook.
Nenhum comentário:
Postar um comentário