Alguém já disse que a igreja hoje está vivendo na “Idade mídia”. Não confundir “idade mídia” com Idade Média. Infelizmente a igreja “midiática” já se acostumou a esse tempo. Está havendo na igreja uma gritante espetaculização do sagrado, glamorização do divino e prostituição da adoração. É a igreja dos flashes e dos palcos. É a teologia da vitrine. É a forma cinematográfica de crer. De igreja da Palavra nos transformamos em igreja da imagem, da estampa e da aparência.
Na igreja católica, as missas/shows e os “padres stars”, assustam até mesmo os próprios católicos! Quem poderia imaginar, dez anos atrás, um padre metrossexual? Um padre que, enquanto canta, ouve berros de “gostoso”, “lindo” etc. Um padre galã? No meio evangélico a coisa ainda é pior! O estilo “pop star” de ser, invadiu a rotina eclesiástica a tal ponto que já está se tornando normal.
É comum encontrarmos shows gospel em casas noturnas. Se você der uma volta por São Paulo, por exemplo, vai encontrar vários cartazes espalhados pela cidade fazendo propaganda de cantores evangélicos disputando espaço em boates e casas de shows com os cantores seculares. Os templos já não servem. Templos agora são construções descartáveis.
Chegamos a um nível crítico e tão sínico que já nem precisa mais ser crente para gravar um CD ou DVD gospel. Basta aprender direitinho o nosso “evangeliquês”, fazer umas “caras e bocas”, inventar uma ou outra revelaçãozinha, citar dois ou três versículos de cor, dar umas “profetadas” (mentirosas) e estará tudo certinho. O povo evangélico é bobo mesmo. “Adora” idolatrar!
A comercialização do sagrado é responsável pela morte da pregação nas igrejas. O povo já não quer ouvir a voz de Deus. O povo quer show. A mercantilização na igreja está sufocando o verdadeiro louvor. E sabem o que é pior? O mais triste disso tudo é que não reagimos. Aceitamos tudo passiva e tranquilamente e sem o menor questionamento. Se permanecermos indiferentes estaremos condenados à mediocridade!
Diante desse triste quadro o que devemos fazer? Temos que destruir esse monstro antes que ele acabe de vez com as nossas últimas reservas de moral e bom senso. As igrejas verdadeiramente comprometidas com os valores do Reino não devem e nem precisam convidar celebridades para seus shows, mesmo que isso leve multidões aos seus templos. Desista da tentação da multidão! A igreja foi estabelecida e edificada por Cristo não para promover um espetáculo televisivo, mas para se tornar uma comunidade de fé que ame e tenha prazer de estar, permanecer e promover a presença gloriosa de Deus.
Desliguem a televisão! Já chega de programas medíocres de pastores vazios e mal intencionados. O tempo que perdemos assistindo milagromanias duvidosas deveria ser consumido na leitura da Palavra de Deus e de livros de bons conteúdos. Ao invés de assistir programas dos pedintes de religiosidade (“uma ofertinha pelo amor de Deus”) procure encher a sua mente de coisas boas, instrutivas, edificantes etc.
Com certeza não acreditamos que o homem tenha vindo do macaco, mas como nós queremos imitar tudo o que não presta, é possível que ele venha a se tornar um. Essa teologia circense do bizarro parece-nos muito longe de acabar, mas precisamos reagir contra ela antes que a situação piore.
Outro dia alguém falou: “Não é que eu não goste de Deus; é o fã clube d’Ele que eu não suporto”. De outra feita Mahatma Gandhi disse o seguinte referindo-se a nós, os cristãos: “O Cristo deles eu conheço, mas Deus que me aparte dos cristãos”.
Em Mateus 15:8 o Nosso Senhor disse: “Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. (Mat 15:8-9).
Em nossas mãos a possibilidade de resgatarmos a verdadeira vida projetada por Jesus para aqueles que n’Ele crêm. O que está faltando? Nada. Basta apenas olharmos para a vida de Jesus no Novo Testamento e começar a reagir.
Jesus deixou a sua marca no mundo pelo seu caráter, pelas suas atitudes. A igreja de hoje faz o mesmo: deixa a sua marca pela (falta) de caráter, pelas suas (péssimas) atitudes e assim seguimos nós.
Você está satisfeito com isso? Certamente que não. Então vamos mudar a começar de cada um de nós. Vamos voltar a ser aquela igreja que Jesus edificou? Oremos por isso. Amém.
Na igreja católica, as missas/shows e os “padres stars”, assustam até mesmo os próprios católicos! Quem poderia imaginar, dez anos atrás, um padre metrossexual? Um padre que, enquanto canta, ouve berros de “gostoso”, “lindo” etc. Um padre galã? No meio evangélico a coisa ainda é pior! O estilo “pop star” de ser, invadiu a rotina eclesiástica a tal ponto que já está se tornando normal.
É comum encontrarmos shows gospel em casas noturnas. Se você der uma volta por São Paulo, por exemplo, vai encontrar vários cartazes espalhados pela cidade fazendo propaganda de cantores evangélicos disputando espaço em boates e casas de shows com os cantores seculares. Os templos já não servem. Templos agora são construções descartáveis.
Chegamos a um nível crítico e tão sínico que já nem precisa mais ser crente para gravar um CD ou DVD gospel. Basta aprender direitinho o nosso “evangeliquês”, fazer umas “caras e bocas”, inventar uma ou outra revelaçãozinha, citar dois ou três versículos de cor, dar umas “profetadas” (mentirosas) e estará tudo certinho. O povo evangélico é bobo mesmo. “Adora” idolatrar!
A comercialização do sagrado é responsável pela morte da pregação nas igrejas. O povo já não quer ouvir a voz de Deus. O povo quer show. A mercantilização na igreja está sufocando o verdadeiro louvor. E sabem o que é pior? O mais triste disso tudo é que não reagimos. Aceitamos tudo passiva e tranquilamente e sem o menor questionamento. Se permanecermos indiferentes estaremos condenados à mediocridade!
Diante desse triste quadro o que devemos fazer? Temos que destruir esse monstro antes que ele acabe de vez com as nossas últimas reservas de moral e bom senso. As igrejas verdadeiramente comprometidas com os valores do Reino não devem e nem precisam convidar celebridades para seus shows, mesmo que isso leve multidões aos seus templos. Desista da tentação da multidão! A igreja foi estabelecida e edificada por Cristo não para promover um espetáculo televisivo, mas para se tornar uma comunidade de fé que ame e tenha prazer de estar, permanecer e promover a presença gloriosa de Deus.
Desliguem a televisão! Já chega de programas medíocres de pastores vazios e mal intencionados. O tempo que perdemos assistindo milagromanias duvidosas deveria ser consumido na leitura da Palavra de Deus e de livros de bons conteúdos. Ao invés de assistir programas dos pedintes de religiosidade (“uma ofertinha pelo amor de Deus”) procure encher a sua mente de coisas boas, instrutivas, edificantes etc.
Com certeza não acreditamos que o homem tenha vindo do macaco, mas como nós queremos imitar tudo o que não presta, é possível que ele venha a se tornar um. Essa teologia circense do bizarro parece-nos muito longe de acabar, mas precisamos reagir contra ela antes que a situação piore.
Outro dia alguém falou: “Não é que eu não goste de Deus; é o fã clube d’Ele que eu não suporto”. De outra feita Mahatma Gandhi disse o seguinte referindo-se a nós, os cristãos: “O Cristo deles eu conheço, mas Deus que me aparte dos cristãos”.
Em Mateus 15:8 o Nosso Senhor disse: “Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. (Mat 15:8-9).
Em nossas mãos a possibilidade de resgatarmos a verdadeira vida projetada por Jesus para aqueles que n’Ele crêm. O que está faltando? Nada. Basta apenas olharmos para a vida de Jesus no Novo Testamento e começar a reagir.
Jesus deixou a sua marca no mundo pelo seu caráter, pelas suas atitudes. A igreja de hoje faz o mesmo: deixa a sua marca pela (falta) de caráter, pelas suas (péssimas) atitudes e assim seguimos nós.
Você está satisfeito com isso? Certamente que não. Então vamos mudar a começar de cada um de nós. Vamos voltar a ser aquela igreja que Jesus edificou? Oremos por isso. Amém.
(Adaptado)
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